Roma reiterou em coletiva a disposição do governo em pagar um benefício de R$ 400 a famílias em situação de pobreza, como já confirmado mais cedo pelo presidente Jair Bolsonaro em evento no Ceará, mas não esclareceu como o novo programa será financiado sem ferir o teto de gastos.
Na coletiva, ele disse não aventar o pagamento das parcelas via crédito extraordinário e prometeu um aumento linear permanente de 20% a todos os beneficiários, bem como zerar a fila de espera até dezembro.
Na avaliação do ministro da Cidadania, a pandemia está chegando ao fim no Brasil, mas ainda deixa um grande passivo na forma de “consequências sociais”.