Segundo comunicado, o BCE aumentou sua taxa de refinanciamento de 1,25% para 2,00%, a de depósitos de 0,75% para 1,50% e a de empréstimos de 1,50% a 2,25%. A decisão veio em linha com a expectativa de analistas.
Em setembro, a taxa anual de inflação ao consumidor da zona do euro atingiu patamar recorde de 9,9%, ainda impulsionada pelo choque dos preços de energia deflagrado pela guerra da Rússia na Ucrânia. Desde julho, o BCE, que busca inflação constante de 2% no médio prazo, já aumentou seus juros em dois pontos porcentuais.