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Bolsas de NY fecham sem sinal único, mas setor de tecnologia impulsiona Nasdaq

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Estadão Conteúdos

Os mercados acionários de Nova York não tiveram sinal único, nesta segunda-feira. A abertura foi negativa, após dados fracos da China e em meio à temporada de balanços. Mais adiante, houve melhora parcial, com papéis de tecnologia impulsionando o Nasdaq e o S&P 500 também passando ao território positivo.

O índice Dow Jones fechou em baixa de 0,10%, em 35.258,61 pontos, o S&P 500 subiu 0,34%, a 4.486,46 pontos, e o Nasdaq avançou 0,84%, a 15.021,81 pontos, este perto das máxima do dia.

O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 4,9% no terceiro trimestre, na comparação anual, abaixo do esperado por analistas. Analistas destacavam a perda de fôlego do país, com impactos globais, em momento também de preocupações com a inflação no mundo e carências no abastecimento de energia.

Nesta segunda-feira, a Casa Branca voltou a dizer que pressiona a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) a agir para conter a alta do petróleo. Entre ações do setor, Chevron caiu 0,05% e ExxonMobil também recuou 0,05%, mas Conoco Phillips teve alta de 0,49% e Chesapeake Energy, de 0,70%.

Outros papéis estiveram mais em foco nesta segunda-feira. Apple subiu 1,18%, após apresentar novos modelos do Macbook Pro e de Airpods. Ainda no setor de tecnologia, Microsoft teve alta de 1,01% e Tesla ganhou 3,21%. Entre papéis de serviços de comunicação, Amazon subiu 1,11%, Facebook avançou 3,26% e Alphabet, 1,00%.

Na agenda de indicadores norte-americana, a produção industrial caiu 1,3% em setembro ante agosto, ante previsão de alta de 0,2% dos analistas. O dado, porém, não foi predominante nos negócios nas bolsas do país.

Entre papéis de peso da indústria local, Boeing caiu 0,03% e General Electric teve recuo de 0,28%. Já entre os bancos o quadro foi misto, com Citigroup em baixa de 0,94%, JPMorgan em queda de 0,04% e Goldman Sachs subindo 1,88%.