O fim do IOF sobre o câmbio é uma das exigências do organismo internacional, conforme as diretrizes de seu Código de Liberalização de Capitais.
A OCDE exige que os países candidatos sigam 251 instrumentos, dos quais o Brasil já obteve o aval para mais de uma centena.
Como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) ainda no fim do ano passado, o decreto com a redução gradual do IOF é o primeiro passo do governo brasileiro para demonstrar que deseja uma adesão rápida à OCDE.
A medida também precisará passar pela aprovação do Congresso Nacional.