“A nova proposta não-solicitada continua subavaliando, consideravelmente, o valor econômico justo da companhia e do seu portfólio de ativos, vez que apresentou um incremento de preço insuficiente. Portanto, ainda não atende aos melhores interesses dos acionistas da BRMalls”, diz o documento enviado à CVM.
Nesse contexto, a empresa complementa que a oferta apresentada não constitui base de preço para iniciar negociação de uma possível combinação de negócios. O texto destaca que a BRMalls tomou conhecimento da proposta através da mídia no dia 13 de março.
A oferta, antecipada pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, e confirmada pela Aliansce na segunda-feira, 14, consistia em um pagamento em dinheiro no valor R$ 1,850 bilhão, aumento de R$ 500 milhões ou 10,9% em relação ao valor originalmente proposto – uma melhora de 37%. Além disso, estipulava a entrega de 276.762.914 ações de emissão de Aliansce, representativas de 51,08% do capital social da companhia combinada.