Cerca de 61% do valor desses combustíveis fósseis, ou 57 bilhões de euros, foram exportados para a União Europeia durante os primeiros 100 dias do conflito, segundo o grupo sediado em Helsinque. Isso incluiu 12,1 bilhões de euros em exportações para a Alemanha, 7,8 bilhões de euros para Itália, este mesmo valor para a Holanda, e 4,4 bilhões de euros para a Polônia, segundo o grupo.
A Alemanha, que era o maior importador de combustíveis fósseis da Rússia durante os dois primeiros meses da guerra, passou ao segundo lugar, com a China assumindo a liderança ao comprar cerca de 12,6 bilhões de euros em energia de Moscou.
A mudança reflete a crescente importância da China e de outras economias de fora da União Europeia para as exportações da Rússia em energia, que garantem cerca de 40% do orçamento federal russo, aponta o centro.