Em relatório, a entidade estima que o ritmo atual de fuga de capital em emergentes, exceto China, se compara com o registrado durante o período de desvalorização do yuan chinês, entre 2015 e 2016. “O mundo está passando por um dos maiores choques de taxas de juros da memória recente”, ressalta.
Ainda assim, o IIF acredita que a maior parte dos principais países em desenvolvimento não está tão vulnerável. “Isso porque a maioria dos principais os mercados emergentes começaram a subir bem à frente das economias avançadas, o que elevou as taxas reais bem acima dos níveis do G10”, pontua.
O Instituto reconhece que há alguns países com dificuldades mais graves, sobretudo aqueles com inflação bem acima das taxas reais de juros. “No entanto, vemos esses países como idiossincráticos e não emblemáticos de uma vulnerabilidade mais ampla em todo o grupo de emergentes”, destaca.