A geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 692,8 milhões no período entre julho e setembro, alta 44,3% em um ano, e de 19,3% em um trimestre. A margem Ebitda subiu 6,4 pontos porcentuais em termos anuais, para 23%.
Segundo a adquirente, a recuperação dos volumes capturados impulsionou o resultado, assim como o negócio de antecipação de recebíveis. Além disso, a empresa afirma que suas subsidiárias, em especial a Cateno, tiveram melhor desempenho nesse trimestre. A Cielo diz que mesmo com a alta da Selic, que pressiona o resultado financeiro, não ofuscou a melhoria operacional.
O volume de transações processadas pela Cielo no terceiro trimestre foi de R$ 179,756 bilhões, um avanço 8,5% no intervalo anual, e de 8,8% no trimestral. A receita líquida da empresa foi de R$ 3,009 bilhões, alta de 4,4% em 12 meses, e de 7,0% em três.
Já os gastos totais da Cielo foram de R$ 2,595 bilhões. O número representa redução de 3,9% em relação ao mesmo período do ano passado, mas é um aumento de 4,1% ante o segundo trimestre deste ano.