Em teleconferência, o presidente da Arezzo, Alexandre Birman, reiterou que a empresa não assinou proposta de negócios nem contratou assessores financeiros. “Nosso foco é o crescimento orgânico, com expansão das nossas marcas, mas (…) temos uma série de interações com empresas de todos os portes”, disse.
Para o BofA, a combinação de negócios entre Soma e Arezzo poderia tornar a companhia a “força brasileira dominante em roupas, sapatos e acessórios femininos de luxo”.
Para o Citi, uma negociação do tipo seria complexa. “A Soma está lidando com a integração de Hering, enquanto Arezzo tem suas próprias mãos cheias com operações orgânicas”.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.