Dos oito indicados, segundo fontes, o de Jonathas Assunção Salvador Nery de Castro, número dois da Casa Civil, é considerado o caso “mais crítico”, por exercer um cargo considerado político. Tanto a Lei das Estatais quanto a política interna da Petrobras proíbem ocupantes de cargos políticos no conselho de empresas de economia mista e capital aberto.
Outro nome que poderia trazer problemas, se analisado sob o ponto de vista da governança, é o do procurador-geral da Fazenda, Ricardo Soriano de Alencar, por uma questão de conflito de interesses, já que defende a União em disputas tributárias contra a estatal. A expectativa é de que os dois nomes não sejam avaliados hoje.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.