“Foi uma conquista de 2016 e é a expressão de responsabilidade fiscal de um país civilizado sob o ponto de vista de gasto público, então, não abrimos mão disso”, disse Pacheco ao portal UOL, após iniciativas do governo para excluir o Auxílio Brasil do limite.
Após a entrevista, Pacheco defendeu a aprovação dos pisos da enfermagem e dos agentes comunitários de saúde, que impactam as contas do governo federal, dos Estados e dos municípios. A proposta dos agentes comunitários, aprovada pelo Senado na semana passada, aumenta as despesas da União em R$ 3,7 bilhões por ano, sem folga no teto.