A projeção de Leal é de deflação entre 0,60% e 0,70% neste mês e de variação próxima de zero no próximo. Para o resultado do IPCA em 2022, a expectativa de 7,30% ainda não foi revisada.
Em relação ao efeito total da redução no preço final da gasolina ao consumidor, o economista afirma que a sequência de alterações no preço em um curto espaço de tempo dificulta o cálculo.
“É tanto impacto junto nos combustíveis que fica difícil mensurar o que vai ficar no fim das contas. Quando a expectativa é de redução de R$ 0,10, cada centavo faz diferença, e o posto pode ser cobrado por isso. Mas quando são quase R$ 2,00 na soma dos ajustes, os centavos acabam perdidos no caminho”, explica.