“A difusão foi de 76,13%, para ser mais preciso. É a maior desde fevereiro de 2016. Na ocasião, foi de 77,21%”, apontou Pedro Kislanov, gerente do Sistema Nacional de Índices de Preços do IBGE.
A difusão de itens alimentícios estava em 74% em fevereiro e assim permaneceu em março, enquanto a difusão de itens não alimentícios passou de 75% em fevereiro para 78% em março.
“O que aconteceu nos itens alimentícios é que as altas foram mais fortes do que no mês anterior. O número de produtos com aumentos foi o mesmo”, explicou Kislanov.