A Dinamarca é relativamente autossuficiente e possui outras fontes de energia – parques eólicos onshore e offshore, bioenergia, entre outras, e depende pouco da importação de gás russo. Aproximadamente 40% das importações de gás da UE vêm da Rússia, e o país obtém cerca de 15% de sua energia total do gás natural.
A Ørsted, com sede em Copenhague, onde o governo dinamarquês detém 50,1% das participações, está sob pressão para se livrar de seu contrato de 2006 com a Gazprom, que fornece gás russo. A companhia disse que permaneceria vinculado à empresa russa até quando o contrato expirar em 2030, mas optou por não estender o acordo atual.