O dólar renovou sua máxima intradia, a R$ 5,6330 no mercado à vista e o dólar janeiro, a R$ 5,6585. O economista da CM Capital Markets, Alexandre Almeida, atribui a ampliação da alta do dólar frente o real, em descompasso há pouco com o enfraquecimento da moeda norte-americana ante pares principais e divisas emergentes no exterior, à possibilidade de diminuição do diferencial de juros interno e externo, após a inflação anual nos Estados Unidos em novembro vir mais forte que o esperado, gerando pressão por antecipação da alta de juros nos EUA em 2022, enquanto, no Brasil, a desaceleração do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de novembro pode desencadear menor pressão de alta da Selic no começo do próximo ano.
Desse modo, o diferencial de juros interno e externo poderia diminuir, desestimulando a atração de fluxo de capital estrangeiro em meio ao cenário de riscos fiscal e político e de desaceleração da atividade econômica no Brasil.
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