Segundo ele, os comentários nas mesas de negócios focam em possível intervenção de novo do governo na Petrobrás e a mobilização de caminhoneiros assusta um pouco também.
“No final tudo bate no fiscal. O governo usar dividendos da Petrobras pagos à União – maior acionista da estatal – para bancar eventual subsidio para os preços de combustíveis acaba gerando expectativas ruins para as contas públicas e o problema fiscal do País”, avalia a fonte.