“As apostas para alta de juros em março, que estavam concentradas em 0,25 ponto porcentual, passaram a projetar elevação de 0,50 ponto dos Fed funds na próxima reunião do Fed”, afirmou a fonte.
Isso gera demanda defensiva por dólar, pesando contra moedas emergentes e ligadas a commodities, entre elas o real, peso mexicano, peso chileno, observa Cavalcante.
Segundo ele, com possível alta mais forte dos juros nos EUA e com o Comitê de Política Monetária (Copom) indicando alta menor da Selic em março, o fluxo cambial de estrangeiro deve diminuir para o Brasil e outros países emergentes, com busca de maiores retornos em Treasuries e no dólar americano.