Além do fluxo comercial negativo, o diretor atribui a retomada do ajuste de alta a um realinhamento do mercado interno à tendência do dólar lá fora, que já pesou na abertura dos negócios, quando o dólar à vista subiu a R$ 5,5402.
Para Rugik, a promulgação da PEC dos Precatórios fatiada já foi precificada e tende a mexer com o dólar apenas se tiver algum problema na votação na Câmara dos Deputados na próxima terça-feira da parte que foi mudada pelo Senado.