O governo ratificou dois nomes considerados inelegíveis pelos órgãos de governança da Petrobras – o secretário executivo da Casa Civil, Jônathas de Castro, e do procurador-geral da Fazenda Nacional, Ricardo Soriano.
Foram aprovados pelo Conselho de Administração para serem eleitos na assembleia, além do presidente da Petrobras, Caio Paes de Andrade, o presidente do Serpro, Gileno Gurjão Barreto (indicado a presidente do Conselho de Administração); Edison Antonio Costa Britto Garcia; a presidente do Conselho do Banco do Brasil, Ieda Aparecida de Moura Gagni; e os atuais conselheiros Ruy Flaks Schneider e Márcio Andrade Weber.