A receita líquida da companhia totalizou R$ 759,0 milhões, queda de 20,2% na comparação anual.
Já o Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (Ebitda, da sigla em inglês) ajustado pela exclusão de poços secos, totalizou R$ 491,4 milhões no período, uma alta de 10,1% em base anual de comparação. A margem Ebitda do trimestre foi de 64,7%, 17,8 pontos porcentuais (p.p.) maior do que a observada um ano antes.
Os investimentos da Eneva no trimestre foram de R$ 1,742 bilhão, alta de 327,6% em relação aos R$ 407 milhões aportados um ano antes.
A dívida líquida da Eneva no período somou R$ 8,6 bilhões, crescimento de 61,9% em relação ao primeiro trimestre de 2021.
Por conta da melhora no cenário hidrológico do País, que permitiu a volta da geração de energia em hidrelétricas, de janeiro a março deste ano a geração termelétrica da Eneva ficou baseada na termelétrica Jaguatirica, que entrou parcialmente em operação comercial, e totalizou 34 gigawatts-hora (Gwh).