“Haverá significativos prejuízos com a manutenção do embargo, responsável por acentuar a queda no preço dos animais de abate e com poucas perspectivas de solução em curto prazo, considerando que o ambiente de especulação ganha força e pressiona os pecuaristas”, afirmou Meirelles.
Ontem, o Ministério da Agricultura informou que a ministra Tereza Cristina enviou uma carta ao ministro-chefe da Administração Geral de Alfândegas da China (Gacc, na sigla em inglês), na qual se colocou à disposição para tratar pessoalmente sobre o embargo às exportações de carne bovina brasileira ao país asiático. Hoje, a pasta esclareceu que não houve atualização das negociações e que nenhuma nova orientação foi emitida.