E acrescentou: “Com esse acordo, podemos construir um futuro. Em comparação com acordos anteriores que a Argentina firmou, esse acordo não contempla restrições que atrasam o desenvolvimento. Não restringe, não limita e não condiciona os direitos recuperados em 2020.”
Além disso, segundo Fernández, o acerto com o FMI não obriga o país a fazer uma reforma trabalhista e nem a chegar a um déficit zero. “Não haverá queda de gastos reais e haverá um aumento de investimentos em obras públicas”, destacou.
O presidente argentino ainda destacou que o acordo será submetido ao Congresso para considerações e aprovação.