A federação argumenta que o aumento do número de voos no Galeão/Tom Jobim é fundamental para a consolidação do hub aéreo do Rio de Janeiro, aumentando a competitividade, promovendo a redução do frete aéreo na cidade, além de propiciar acréscimo de 0,6% no PIB fluminense por ano (R$ 4,5 bilhões).
Segundo a entidade, a operação coordenada entre o Galeão/Tom Jobim e o Santos Dumont está em consonância com o que vem propondo nos últimos anos ao governo federal e defende na nota técnica “Sistema Multiaeroportos do Rio de Janeiro”, produzida em 2021.
“A Firjan destaca, no entanto, a necessidade da celeridade no processo de concessão dos dois terminais; e, durante o período de estruturação do novo edital, a necessidade de implementação de medidas para reequilibrar a conectividade do aeroporto internacional”, afirmou, na nota.
O argumento é que a competição desenfreada entre os dois terminais cariocas ocasiona perdas profundas para a economia fluminense, em especial para o transporte de cargas.