“O FMI continua sendo um parceiro comprometido em apoiar os esforços da Argentina, especialmente neste momento importante”, diz o documento. “Espero continuar aprofundando essa relação para apoiar a implementação do programa econômico de seu governo, respaldado pelo acordo de financiamento ampliado do Fundo, cujo objetivo é salvaguardar a estabilidade econômica e assegurar um crescimento sustentável e mais equitativo na Argentina”, afirmou Georgieva.
Ao assumir, Massa se comprometeu com uma série de medidas exigidas pelo FMI. Dentre elas, a meta de déficit fiscal de 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022. “Vamos fazer tudo o que for necessário para honrarmos a palavra que foi dada”, assegurou. Segundo o jornal Cronista, um encontro entre o ministro e Georgieva ocorrerá em Washington (EUA) no fim de agosto, quando, além do déficit, deverão ser abordadas outras duas obrigações: limite da assistência monetária e acúmulo de reservas.