Segundo a companhia, “as melhorias recentes feitas na unidade” foram fundamentais para a reabilitação da planta ao mercado chinês.
Atualmente, a unidade abate 600 bovinos por dia.
A Administração Geral de Alfândegas do país (Gaac, na sigla em inglês) havia notificado a suspensão dos embarques da unidade na última terça-feira, 9, sem informar os motivos ou quando retomariam as importações.
No comunicado, a empresa informou, ainda, que também está se habilitando para atender ao mercado dos Estados Unidos, “que é um dos maiores consumidores de carne bovina do mundo”.
“Isso deve se concretizar em breve”, acrescentou a companhia.