A alimentação no domicílio desacelerou o ritmo de alta de 1,63% em agosto para 1,19% em setembro.
As famílias pagaram mais pelas frutas (5,39%, impacto de 0,05 ponto porcentual), café moído (5,50%), frango inteiro (4,50%), frango em pedaços (4,42%), batata-doce (20,02%), batata-inglesa (6,33%), tomate (5,69%) e queijo (2,89%).
Por outro lado, houve recuo nos preços da cebola (-6,43%), pão francês (-2,00%), arroz (-0,97%) e carnes (-0,21%, após sete meses consecutivos de altas, acumulando um aumento 24,84% nos últimos 12 meses).
A alimentação fora do domicílio desacelerou de 0,76% em agosto para 0,59% em setembro. O lanche fora de casa recuou 0,35% em setembro, mas a refeição teve alta de 0,94%.
Houve aumentos ainda nos preços da cerveja (1,32%) e do refrigerante e água mineral (1,41%).