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Ibovespa recua ao nível dos 102 mil pontos com queda do petróleo e correção em NY

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Estadão Conteúdos

O Ibovespa iniciou o pregão desta segunda-feira, 1º, em queda, sinalizando um dia de correções após uma semana de alta robusta, que levou o indicador a fechar julho com ganho de 4,69%. O índice negociado no mercado futuro indicava abertura levemente positiva, que não foi confirmada pelo mercado à vista. Pesam negativamente a baixa dos índices Bolsa de Nova York e a desvalorização dos preços do petróleo, que se acelerou nos últimos minutos.

O mercado de petróleo opera hoje de forma mais conservadora após o PMI industrial da China indicar contração do setor em julho, diante da desaceleração econômica no país, segundo maior importador de petróleo do mundo. Além disso, há temores de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) mantenha sua meta de produção esta semana, apesar do aperto no mercado do óleo.

Às 10h33 desta segunda-feira, o Ibovespa tinha 102.302,34 pontos, na mínima do dia, em baixa de 0,84%. As ações da Petrobras pegavam carona na queda do petróleo para ingressar em um movimento de realização de lucros, após ganhos superiores a 20% e julho. Assim, as ações ordinárias e prefereciais da companhia recuavam 2,11% e 2,55%, pesando sobre o desempenho do Ibovespa. Em Nova York, o índice Dow Jones recuava 0,38%, enquanto S&P 500 e Nasdaq perdiam 0,73% e 0,83%, nesta ordem.