O alívio do INCC-M foi puxado pelo componente de Materiais, Equipamentos e Serviços (1,09% para 0,75%). Em contrapartida, o índice de Mão de Obra avançou a 0,19% em fevereiro, de 0,14% em janeiro.
Nas aberturas, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos arrefeceu de 1,05% em janeiro para 0,56% em fevereiro, puxado por materiais para estrutura (0,66% para 0,06%). O índice de Serviços acelerou a 1,69% em fevereiro, de 1,28% em janeiro, puxado por taxas de serviços e licenciamentos (4,81% para 5,66%).
Influências
As principais influências para baixo sobre o INCC-M de fevereiro partiram de vergalhões e arames de aço ao carbono (-0,20% para -1,98%), tubos e conexões de ferro e aço (-0,56% para -1,38%), produtos de fibrocimento (0,61% para -0,25%), gesso (0,84% para -0,09%) e tubos e conexões de PVC (1,21% para -0,01%).
Em contrapartida, ajudaram a conter a desaceleração do índice os itens elevador (2,22% para 1,83%), servente (0,30% para 0,53%), massa de concreto (1,90% para 1,70%), aluguel de máquinas e equipamentos (1,76% para 2,31%), além das taxas de serviços e licenciamento.
Capitais
O INCC-M desacelerou em cinco das sete capitais pesquisadas pela FGV em fevereiro: São Paulo (0,70% para 0,57%), Belo Horizonte (0,58% para 0,27%), Porto Alegre (0,61% para 0,22%), Brasília (0,48% para 0,28%) e Recife (0,47% para 0,16%). Na outra ponta, o índice acelerou em Salvador (0,86% para 0,97%) e no Rio de Janeiro (0,48% para 0,52%).