Na comparação com o segundo trimestre de 2021, houve alta de 2,96% pela série sem ajustes sazonais. Em 12 meses até junho, o IBC-Br mostra avanço de 2,18%.
Já no primeiro semestre do ano, o resultado é positivo em 2,24%.
Conhecido como uma espécie de “prévia do BC” para o Produto Interno Bruto (PIB), o IBC-Br serve mais precisamente como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses.
Revisões
O Banco Central revisou dados de seu IBC-Br na margem, na série com ajuste. O IBC-Br de maio variou de -0,11% para -0,26%, já o de abril foi de -0,64% para -0,52%. O índice março passou de +1,00% para +1,07%, enquanto o indicador de fevereiro passou de +0,88% para +0,98%.
O resultado de janeiro foi revisado de -0,60% para -0,59%.
No caso de dezembro, o índice se manteve em +0,60%, e o dado de novembro passou de +0,88% para +0,89%.