O resultado de agosto ficou exatamente em linha com a mediana das estimativas de instituições de mercado consultadas pelo Projeções Broadcast, de 0,12%. As previsões variavam de queda de 0,40% a alta de 0,30%.
Entre janeiro e agosto, o IPC-Fipe acumulou inflação de 5,64%. No período de 12 meses até agosto, o índice avançou 9,29%.
No oitavo mês deste ano, quatro dos sete componentes do IPC-Fipe arrefeceram ou migraram para deflação: Alimentação (de 0,95% em julho para -0,58% em agosto), Saúde (de 1,00% a 0,53%), Vestuário (de 0,95% a 0,72%) e Educação (de 0,63% a 0,11%).
Por outro lado, houve aceleração nas categorias Habitação (de 0,37% em julho a 0,76% em agosto) e Despesas Pessoais (de 0,52% a 1,22%). Já no caso de Transportes, a deflação perdeu força (de -2,70 a -1,51%).
Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe em agosto:
– Habitação: 0,76%
– Alimentação: -0,58%
– Transportes: -1,51%
– Despesas Pessoais: 1,22%
– Saúde: 0,53%
– Vestuário: 0,72%
– Educação: 0,11%
– Índice Geral: 0,12%