O resultado de outubro ficou no teto das projeções de instituições de mercado consultadas pelo Projeções Broadcast, de alta de 0,25% a 0,45%, e também coincidiu com a mediana das estimativas, de 0,45%.
Entre janeiro e outubro, o IPC-Fipe acumulou inflação de 6,24%. No período de 12 meses até outubro, o índice avançou 7,62%.
No décimo mês deste ano, cinco dos sete componentes ganharam força ou inverteram quedas do mês anterior e passaram a subir: Alimentação (de -0,22% em setembro a alta de 0,87% em outubro); Transportes (de -1,71% em setembro a 0,18%); Saúde (de 0,82% a 1,14%); Vestuário (de 0,34% a 0,65%); e Educação (de 0,11% a 0,17%).
Por outro lado, as categorias Despesas Pessoais e Habitação perderam força. A primeira passou de alta de 1,58% no mês anterior a um avanço de 0,68% em outubro, enquanto Habitação foi de avanço de 0,44% em setembro a uma alta de 0,01% em outubro.
Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe em outubro:
– Habitação: 0,01%
– Alimentação: 0,87%
– Transportes: 0,18%
– Despesas Pessoais: 0,68%
– Saúde: 1,14%
– Vestuário: 0,65%
– Educação: 0,17%
– Índice Geral: 0,45%