O serviço pode ser contratado no momento da compra do telefone ou até 30 dias depois, pelos aplicativos do Itaú. Os custos vão de R$ 56,30 a R$ 177,30 ao mês, a depender do modelo de iPhone e do pacote de proteção. Em algumas coberturas, como a de furto ou roubo, o cliente também paga franquia.
O seguro é uma parceria do Itaú com a Assurant. As coberturas incluem ainda garantia de até dois anos nos iPhones, acesso prioritário ao suporte da Apple por chat ou telefone e reparos certificados nas Apple Stores e em prestadores autorizados.
“A chegada do Seguro iProteção com AppleCare Services complementa o iPhone pra Sempre”, diz Carlos Formigari, diretor do banco. “Esta é uma iniciativa alinhada ao compromisso do Itaú de oferecer mais do que serviços financeiros.”
O diretor de Tecnologia do Itaú, Fernando Kontopp, afirma que o banco tem trabalhado para integrar totalmente tecnologia e negócio, para responder mais rapidamente às demandas dos clientes. “Esse movimento exemplifica bem esse trabalho voltado a criar e oferecer soluções tecnológicas modernas e inovadoras”, diz.
O iPhone pra Sempre foi lançado em 2020, e é uma das iniciativas mais bem-sucedidas de engajamento de clientes do banco. De lá para cá, o programa ultrapassou a marca de 165 mil clientes. No lançamento do iPhone 13, foi o maior vendedor do modelo no País.
Pelo programa, o cliente compra o modelo desejado nos aplicativos do banco e paga na fatura mensal do cartão de crédito, em 21 parcelas mensais mais o pagamento final de 30% do valor do aparelho. No fim dos 21 meses, o cliente pode permanecer em definitivo com o iPhone após pagar os 30% restantes, trocá-lo por um mais novo em um novo financiamento ou devolver o aparelho e deixar o programa.