A Jalles Machado destacou que, com a aquisição, a capacidade de moagem da empresa sobe 46%, para 8,5 milhões de toneladas. Além disso, a companhia reduz a exposição ao risco do setor de açúcar e etanol com cogeração mais robusta e aumenta a diversidade geográfica – as duas plantas que a empresa já tem ficam em Goiás.
A transação tem o mecanismo de “earn-out”: se a moagem desta safra for maior do que 1,9 milhão de toneladas, a Jalles Machado pagará metade dos ganhos líquidos vindos da moagem excedente; e se ficar abaixo desse patamar, vai receber metade das perdas líquidas causadas pelo volume menor.
Em seu site, a Jalles informa que o negócio teve assessoria jurídica do Pinheiro Neto Advogados e assessoria técnica da FG/A.