A oferta de compra representaria um prêmio de 45% para as ações da Telecom, em comparação com o fechamento da sexta-feira, e incluiria a sua retirada das negociações na Bolsa, fechando o capital.
O indicativo de interesse é condicionado a um período de quatro semanas de diligência nos números da empresa e ao aval de órgãos do governo italiano. A Telecom Itália está sujeita a poderes especiais do governo italiano.
O banco UBS destaca que o governo do premiê Mario Draghi tem uma “cultura forte de mercado” e vê espaço para um acordo. A gigante francesa das telecomunicações Vivendi, no entanto, possui 23,75% da dona da TIM e poderia resistir ao negócio.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.