Na terça, os deputados votaram as mudanças feitas pelo Senado na proposta, que limita a 17% a cobrança de ICMS sobre energia elétrica, combustíveis, telecomunicações e transporte coletivo.
O presidente da Câmara chegou a anunciar que o texto-base do projeto havia sido aprovado com 348 votos favoráveis e nenhum contrário, mas o problema técnico no painel impediu a votação dos destaques.
Nesta quarta, em nome da “transparência”, Lira decidiu refazer todo o processo de votação.
Na terça, os deputados mantiveram algumas medidas incluídas pelos senadores, como a garantia do repasse de recursos ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), mas rejeitaram outras, como um cálculo mais benéfico aos Estados do gatilho para a compensação por perda de receitas com o tributo estadual