O Ebitda chegou a R$ 125,5 milhões entre janeiro e março, representando um crescimento de 150,4% em relação aos R$ 50,1 milhões registrados no primeiro trimestre de 2021. Já a receita líquida somou R$ 1,031 bilhão, 52,5% a mais do que um ano antes, mas queda de 4% ante o trimestre anterior.
A empresa finalizou o mês de março com dívida líquida de R$ 664,7 milhões. O montante reflete a maior necessidade de financiamento de capital de giro, devido ao forte crescimento da empresa (atual e projetado para os próximos períodos), segundo o release de resultados.
A melhor geração de caixa, com avanço de 75% do Ebitda acumulado dos últimos 12 meses, resultou em múltiplo dívida líquida/Ebitda recorrente de 1,6 vez contra 1,1 vez nos três primeiros meses de 2022.
Avenidas de negócio
A unidade de vendas no varejo (Consumer), que representa 12,7% da receita bruta da companhia, encerrou o trimestre com faturamento de R$ 152 milhões, queda de 69% em relação ao mesmo período de 2021.
Enquanto isso, a área corporativa somou receita bruta de R$ 331 milhões, 141% superior ao mesmo período do ano passado. Ainda no viés positivo, a unidade de Instituições Públicas reportou receita bruta de R$ 712 milhões, alta anual de 278%, correspondendo a 60% de share do faturamento total da Positivo.