De abril a junho, a receita líquida aumentou 52% para R$ 6,492 milhões. Nos seis primeiros meses do ano, a receita cresceu 41,9% para R$ 12,335 bilhões.
O Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (Ebitda, da sigla em inglês) ajustado cresceu 30,2% nos últimos 12 meses, para R$ 6,710 bilhões. No trimestre, houve alta de 47,5%, a R$ 1,803 bilhões. No consolidado do semestre, houve evolução de 53,7%, a R$ 3,540 bilhões.
A dívida líquida cresceu 122,3% no semestre, atingindo R$ 22,894 bilhões, informou a empresa em comunicado. Os custos com Pessoal, Material, Serviços de Terceiros e Outras despesas (PMSO) ajustados evoluíram 78% no período, para R$ 774 milhões. Desconsiderando os ajustes, houve evolução de 84% no indicador para R$ 811 milhões.
Segundo a empresa, a evolução do PMSO sem os ajustes deu-se principalmente pela consolidação dos novos ativos de distribuição, que juntos totalizaram R$ 183 milhões, e pelo setor de renováveis que adicionou R$ 85 milhões no período.