Ao todo são produtos de 300 fábricas e mais de 20 mil lojistas virtuais com esse foco. A empresa trabalha ainda com o estoque da Zattini e da Shoestock, marca de calçados própria do grupo, que foi reposicionada no último ano. Uma marca própria de vestuário está sendo desenvolvida e deve ser lançada em breve, segundo a companhia.
A empresa encaixa outras aquisições feitas no último ano para impulsionar a nova frente. A curadoria de conteúdo e as recomendações de looks, por exemplo, serão feitos pela equipe do Steal de The Look, portal online especializado em moda, adquirido pelo Magalu em março de 2021.
A inclusão da indústria no marketplace da companhia foi potencializada pela Hubsales, startup do grupo que oferece suporte de tecnologia para que os fabricantes possam vender digitalmente.
Os profissionais envolvidos da reformulação do braço de moda da empresa trabalham em parceria com a área de inteligência da plataforma, com o objetivo de dar velocidade ao lançamento de produtos baseados nas buscas e desejos dos clientes. Para realizar a mudança de posicionamento da categoria, a equipe de moda do Magalu cresceu 25% nos últimos 12 meses.
Segundo a empresa, entre dezembro de 2020 e setembro deste ano, o marketplace de moda do Magalu registrou um crescimento de 150% no número de lojistas de moda, passando de 8 mil para 21 mil.
O volume de vendas desse tipo de produto aumentou 170% entre janeiro e setembro deste ano, na comparação com o mesmo período de 2020.