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Maioria das Bolsas da Europa fecha em baixa, com notícias da China no radar

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Estadão Conteúdos

Os mercados acionários da Europa fecharam em queda, nesta segunda-feira, 4. Em dia sem indicadores importantes, investidores monitoraram um discurso do vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos. Além disso, certa cautela com a China pesou nos negócios, com isso mesmo os ganhos do petróleo, que apoiaram algumas ações do setor de energia, não foram suficientes para reverter o tom geral.

O índice pan-europeu Stoxx 600 registrou baixa de 0,47%, a 450,77 pontos.

Os negócios com ações do grupo Evergrande e da subsidiária Evergrande Property Services foram suspensos na Bolsa de Hong Kong, que caiu mais de 2%.

Entre os dirigentes do BCE, o vice Luis de Guindos disse em evento que o impacto da variante delta da covid-19 não foi tão grande quanto o temido.

Ele previu crescimento forte da zona do euro no terceiro trimestre. Ao mesmo tempo, ele alertou que problemas de oferta e gargalos no setor produtivo continuam a ocorrer.

No setor de energia, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) confirmou a expectativa e manteve o ritmo atual de retorno gradual da oferta da commodity aos mercados.

No setor de energia, a ação da petroleira BP subiu 1,92% em Londres, E.ON avançou 0,92% em Frankfurt e Eni teve alta de 1,39% em Milão.

Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em queda de 0,23%, em 7.011,01 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,79%, a 15.036,55 pontos.

O índice CAC 40, da Bolsa de Paris, registrou baixa de 0,61%, para 6.477,66 pontos.

Na Bolsa de Milão, o índice FTSE MIB fechou em queda de 0,60%, em 25.460,80 pontos.

Em Madri, o índice Ibex 35 recuou 0,09%, a 8.791,70 pontos.

Na Bolsa de Lisboa, o índice PSI 20 foi na contramão da maioria e subiu 0,63%, para 5.511,84 pontos.