De acordo com Vital do Rêgo, há uma série de inconsistências e erros nos estudos elaborados que servem de base para a privatização da Eletrobras. O ministro disse que há uma contradição no discurso dos ministros Paulo Guedes e Bento Albuquerque e os números levados à Corte de Contas pelo BNDES.
“Preciso de tempo para conversar com o presidente da Eletrobras, preciso de tempo para conversar com o BNDES, preciso de tempo para conversar com o ministro de Minas e Energia e com o ministro da Economia”, disse durante a sessão.
Ainda, ele alegou em seu voto que os fluxos de caixa apresentados pelo BNDES, nos últimos dez anos do período utilizado, que vai até 2051, registram redução de investimentos até atingir o valor nulo.