Georgieva elogiou os trabalhos do vice-diretor e suas habilidade diplomáticas, e disse que sua falta será sentida.
Segundo comunicado, no cargo, Furusawa liderou o trabalho do FMI nas reformas de cotas e finanças, as rodadas dos Novos Acordos de Empréstimo e acordos bilaterais de empréstimos, questões de auditoria interna e externa, e reformas de financiamento concessional, além de atuar como presidente do Comitê de Supervisão de Investimentos.
Para o Fundo, ele foi uma “peça-chave no trabalho histórico” de alocar US$ 650 bilhões de direitos especiais de saque (SDR, na sigla em inglês) e, mais recentemente, na canalização voluntária de SDRs para os países mais necessitados.