No fim da tarde em Nova York, o dólar recuava a 115,24 ienes, o euro caía a US$ 1,1330 e a libra tinha baixa a US$ 1,3578. O DXY subiu 0,28%, a 95,991 pontos.
Em entrevista publicada nesta segunda-feira pelo Wall Street Journal, o presidente do Fed de Richond, Tom Barkin, considerou que pode haver alta de juros em março nos EUA. Desde a ata da reunião de dezembro do BC americano, as apostas do mercado nessa elevação em março têm aumentado.
Na agenda de indicadores, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos EUA será publicado nesta quarta-feira e o índice de preços ao produtor (PPI), na quinta-feira.
Para a Western Union, o dólar era apoiado hoje pela percepção de que o CPI pode consolidar o caminho para uma elevação de juros em março. Hoje, o Fed de Nova York informou que as expectativas de inflação nos prazos de um e três anos ficaram estáveis, em dezembro, em 6,0% e 4,0%, respectivamente.
Já a Capital Economics nota em relatório que o avanço recente dos retornos dos Treasuries teve pouco impacto sobre o dólar. Para a consultoria, porém, os juros dos bônus americanos devem subir mais, apoiando a moeda americana ante a maioria das outras divisas ao longo deste ano.