No fim da tarde em Nova York, o dólar subia a 114,14 ienes, o euro caía a US$ 1,1601 e a libra tinha baixa a US$ 1,3765, esta praticamente estável. O DXY subiu 0,14%, a 93,949 pontos.
Na agenda de indicadores, o índice de confiança do consumidor dos EUA subiu a 113,8 em outubro, contrariando a previsão de queda a 108,0 dos analistas ouvidos pelo Wall Street Journal.
A Western Union comentou em relatório que o dia era de altos e baixos para o dólar, com expectativa sobre a política monetária. Nesta semana, os bancos centrais do Canadá, do Japão e o Banco Central Europeu (BCE) devem anunciar decisões.
A Western Union vê o dólar perdendo um pouco do impulso sobre algumas moedas, como o dólar australiano e a libra, com a expectativa de que esses BCs elevem os juros antes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).
Já o Wells Fargo considera que o crescimento global ainda mostra tendência “mais fraca” e diz que Fed deve começar a reduzir suas compras de bônus no futuro próximo, com isso a força do dólar poderia se prolongar no início de 2022. Para esse banco, os mercados podem ter se posicionado em demasia para aperto monetário por outros bancos centrais, o que abriria adiante espaço para ajustes.