Na avaliação do ministro, essas discussões tendem a mudar a forma como o País é visto no exterior. “Questões ambientais tão exageradas que se colocavam eram na questão de competitividade com o Brasil. Isso vai mudar um pouco porque o mundo precisa de comida. Alguns países criavam discurso não ambiental contra o Brasil para sermos menos competitivos”, afirmou, ponderando que o Brasil tem ainda “dever de casa” para ser feito na questão ambiental.
O ministro falou ainda sobre os desafios de conectividade nas regiões agrícolas do País. “Se não tivermos conectividade bastante implementada, não alcançaremos todo o esforço tecnológico e de agricultura de precisão que estamos fazendo. O avanço da conectividade está ocorrendo. O projeto do 5G é de médio prazo, mas estamos avançando”, comentou, ressaltando que os projetos são voltados especificamente para levar conexão aos pequenos e médios produtores.