A resposta “forte” dos EUA à pandemia amparou uma recuperação muito rápida e precoce, evitando cicatrizes econômicas. Ao mesmo tempo, a Moody’s considera que os riscos à economia dos EUA “têm aumentado de modo substancial”, inclusive de uma potencial recessão, diante do aperto monetário previsto para os próximos trimestres. Para a agência, de qualquer modo, as instituições dos EUA, entre elas o Federal Reserve (Fed, o banco central americano), devem conseguir gerenciar os desafios atuais e a economia do país mostrará sua resistência.
No longo prazo, a Moodys espera que o déficit dos EUA aumente gradualmente, para cerca de 7% do PIB, e que a dívida aumente para “cerca de 113% do PIB até 2032”.