Segundo o MPF, os recursos devem ser usados para abater as contribuições extraordinárias que vêm sendo cobradas pelo fundo de pensão dos participantes.
O pedido dos procuradores, que faz parte dos desdobramentos da Operação Greenfield, considera que os valores requeridos são ligados a crimes já denunciados na esfera penal, mas que ainda não tiveram as perdas reparadas.
O MPF argumenta na ação que a Caixa, entre 2008 e 2016, era um banco politizado e indicava diretores para a Funcef que também atendiam interesses políticos naquele tempo.
“O resultado é o grave problema econômico-financeiro do fundo suportado pelos participantes, em sua maioria, aposentados e beneficiários mais antigos”, afirmaram os procuradores.
O MPF também pediu o compartilhamento das provas e propõe audiência de conciliação.