Analistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast, contudo, não veem sustentabilidade da alta nos preços no país. Sayuri Shirai, professora de Economia da Universidade de Keio e membro do conselho do BoJ entre 2011 e 2016, explica que a inflação baixa no Japão nos últimos anos tem relação com um consumo lento, em parte devido ao avanço tímido dos salários, baixa expectativa sobre remunerações futuras e preocupações acerca da longevidade da população. Fatores culturais também pesam, como a relutância de empresas em elevar preços.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.