Ele afirmou que a economia mundial passa por uma desaceleração, que a guerra pode agravar, mas que o Brasil está “fora de sintonia”, pois está crescendo. “O Brasil está na outra direção”, disse o ministro, para quem o País está em transição de uma economia guiada pelo Estado para uma gerida pelo mercado.
“Até o fim do ano teremos US$ 200 bilhões em compromissos de investimento, em contratos já assinados de investimentos privados”, disse. Ele comparou a “dois Planos Marshall” (o que reconstruiu a Europa no pós-Segunda Guerra) os investimentos em portos, rodovias e setor elétrico.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.