Pela aquisição, diz o comunicado, a companhia pagará o total de R$ 20 milhões composto por parcela de R$ 15 milhões a ser paga na data do fechamento, e parcela retida de R$ 5 milhões a ser paga em duas parcelas, sendo uma de R$ 3 milhões e outra de R$ 2 milhões, mediante o resultado de metas previamente acordada entre as partes.
“O preço de aquisição também poderá ser acrescido de duas parcelas adicionais, nos anos de 2027 e 2028, sujeitas ao atingimento de metas que serão apuradas entre os anos de 2022 a 2026 com base em métricas financeiras apuradas no mesmo período”, informa a Ouro Fino.
Conforme comunicado da empresa, esse “movimento de M&A reafirma o propósito da companhia de Reimaginar a Saúde Animal e está totalmente alinhado ao objetivo estratégico de crescer em mercados adjacentes com alto potencial de crescimento e conectados com as principais tendências, em especial a humanização da relação dos tutores e seus pets”.
Fundada em Campinas (SP), em 2012, a Regenera é uma empresa de biotecnologia, que atua na área da medicina veterinária, trabalhando com pesquisa e desenvolvimento de protocolos terapêuticos envolvendo células-tronco mesenquimais e derivados. Detentora de patente no Brasil, Austrália e Estados Unidos, é a primeira empresa autorizada pelo Ministério da Agricultura a comercializar produtos à base de células-tronco para aplicação veterinária no Brasil.
Segundo o Fato Relevante, a consumação da operação está sujeita à celebração dos documentos definitivos, às aprovações necessárias e de determinadas condições suspensivas, tais como, mas não se limitando, a uma reorganização societária e a conclusão de procedimentos regulatórios de forma satisfatória, dentre outras condições habituais de operações de natureza similar.