Glaison é suspeito de operar um esquema de pirâmide que prometia altos ganhos após investimentos no mercado de criptomoedas. Ele também está preso.
Segundo a investigação, a pessoa presa na noite de quarta-feira foi responsável por dissipar uma frota de veículos que estava registrada em nome de laranjas, após a deflagração da Operação Kryptos.
Os veículos foram avaliados em R$ 4 milhões e estão sendo recuperados pela Polícia Federal, com o apoio da Polícia Rodoviária Federal.
O investigado, cujo nome não foi divulgado pela PF, responderá pelos crimes de operação sem autorização de instituição financeira, gestão fraudulenta, organização criminosa e apropriação indébita. Se condenado, a pena pode ser de até 40 anos de prisão.
A prisão foi ordenada pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, que também expediu um mandado de busca e apreensão, cumprida na manhã desta quinta-feira, 20, em um endereço em Cabo Frio.
O nome da operação, Flanelinha, faz referência ao apelido dado a quem exige remuneração pelo serviço de estacionamento de veículos.